Finalmente, posso afirmar que foi feita justiça ao "Debaixo dos lencóis, No meio das pernas"... Este blog já quebrou o recorde de postas anteriores havidas no falecido!
Mas ainda assim, será que tem mais para dar!? Acredito que sim. Um dos meus defeitos é consultar vários blog, mas quase nunca comentar em nenhum deles... Não por vergonha, é certo, mas acho que tenho que o fazer mais... Aliás, é giro chegar aqui e ver o meu primeiro comentário, ao qual carinhosamente darei o nome de comentário "U" de... Único!
Se calhar a lógica é mesmo essa... Dar para receber!
Um dos defeitos do meu Blog é que não é temático, ou seja, é mais sobre coisa nenhuma. Ou seja, nunca é fácil arranjar tema e, por isso, pode ser votado ao desterro virtual, uma espécie de sítio onde os grandes servidores (elefantes) fazem o seu cemitério, com ficheiros como a banana dançante, ou aquelas imagens que começamos a receber nos primórdios do correio lixo (não spam; correio lixo é o que nos envia a malta que não tem nada melhor que fazer...)
Tenho que pensar num tema, e a partir daí, discutir neste diário virtual!
Se houver visitantes por cá, dêem sinal de vida, e já agora uma sugestão, que é sempre agradecida!
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
domingo, 16 de dezembro de 2007
O problema do SPAM
Entope as nossas caixas de correio... Já troquei um par de vezes de mail, porque ficava cheio de SPAM... Ainda que eu não registasse aquele mail em nada, mais cedo ou mais tarde, começava a aparecer...
Não quero fazer publicidade gratuita, mas de facto o Gmail tem um bom filtro de SPAM, muito melhor do que um de um acesso à Internet (ISP) pago que tive anteriormente...
E qual a origem da palavra SPAM? A Wikipedia, com a sua grande sabedoria, dá duas correntes (Que podem consultar aqui). Uma delas prende-se com o racionamento de comida havido na Segunda Guerra Mundial, em que um produto que não foi sujeito a essa política restritiva foi um conglomerado de carne de porco, com o nome de SPAM. E daí surgiu também a segunda corrente, que diz que foi à custa dos Monthy Phyton, com um engraçadíssimo sketch em que fala precisamente desse produto, SPAM.
Este até podia ser um post daqueles que ao abrigo da minha máxima, "se não tens nada de bom a dizer, não digas nada", não devia existir... Ou até sim, ao menos, o sketch é giro, e é coltura, meus sinhôres, coltura!!!
Não quero fazer publicidade gratuita, mas de facto o Gmail tem um bom filtro de SPAM, muito melhor do que um de um acesso à Internet (ISP) pago que tive anteriormente...
E qual a origem da palavra SPAM? A Wikipedia, com a sua grande sabedoria, dá duas correntes (Que podem consultar aqui). Uma delas prende-se com o racionamento de comida havido na Segunda Guerra Mundial, em que um produto que não foi sujeito a essa política restritiva foi um conglomerado de carne de porco, com o nome de SPAM. E daí surgiu também a segunda corrente, que diz que foi à custa dos Monthy Phyton, com um engraçadíssimo sketch em que fala precisamente desse produto, SPAM.
Este até podia ser um post daqueles que ao abrigo da minha máxima, "se não tens nada de bom a dizer, não digas nada", não devia existir... Ou até sim, ao menos, o sketch é giro, e é coltura, meus sinhôres, coltura!!!
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
E o Natal está à porta... Outra vez, porra!
Natal: Tempo de paz, magia, convívio com a família e amigos... Tempo de concórdia, de dar as mãos em prol de um sentimento comum: fraternidade e paz.
Pois... Mas porque é que do Natal só se tem tirado os piores exemplos!? Famílias endividadas, que não obstante já estarem a dever tudo e mais alguma coisa à banca ou ao Fernando Mendes (sim, porque é ao gordo a quem toda a gente deita as culpas, dada a sua imagem de opulência), gastam todo o seu subsídio de férias "and then some" para comprar a Playstation 3, o plasma (sim, porque para jogar com a Playstation precisamos de ter um televisor que se veja, e o LCD de 22" de há dois anos já é uma peça de museu!!!), brinquedos que fazem luz, som, imagem, e os carvalhos a sete... Para no início do ano ter os cobradores à porta, e esquiverem-se o mais que podem ao pagamento de todas as dívidas ou, quem sabe, acordarem em pagar dez Euritos por mês para o dito plasma, que ficará então pago em 2525...
Não me tomem como um detractor do Natal, nada disso: aliás, é a época em que vejo familiares que quase nunca vejo ao longo do ano, e isso traz-me sempre grande satisfação. Ao mesmo tempo, adoro a magia nos olhos das crianças. Para elas, o Natal é algo de especial, de mágico... O Pai Natal traz as prendas... Pois, se calhar é mesmo só isso.
A título de exemplo, numa família de classe média, ou média alta, vá lá, onde orgulhosamente me insiro (sim, porque para mim hoje média alta é pagar tudo o que se deve e ainda sobrar algo, por pouco que seja...), vejo os pequenos a receber uma série de presentes, porque a família é grande, e então há sempre algo a dar, nem que seja uma lembrança...
Mas é exactamente aí que eu me centro: os miúdos já não se interessam pelo que recebem; gostam é de abrir embrulhos. A não ser que seja de facto algo de extraordinário, o que poderá lever a reacções inesperadas, a nada dão valor...
Não posso dizer que seja velho... A minha infância passou há pouco mais de vinte anos. Mas nesse tempo (e agora sim, falo como os velhos), recebia (felizmente) alguns presentes, não tantos como hoje vejo receber, mas cada um deles era recebido com uma alegria única, e com uma reverência sobre o valor dele... Não era só mais um.
Claro que tenho de ter em conta o contexto em que estou inserido, mas ainda assim, mesmo nas classes mais baixas, vejo exageros a serem cometidos em nome da máxima "Se os outros têm, o meu filho tem que ter!"
Por exemplo, tive esta semana a notícia de uma família, que não tem seuqer uma casa de banho em casa, vai oferecer ao filho de 16/17 anos um computador portátil de cerca de 900 Euros, coisa que eu "sonho" ter... Ou melhor, dava-me jeito ter, e em breve comprarei, mas está a ser muito bem pensado, e será utilizado em contexto profissional, senão nem sonharia em comprar...
Não seria mais útil pegar no dinheiro e fazer a dita casa de banho!? Se calhar não...
Et sic transit gloria mundi!
Pois... Mas porque é que do Natal só se tem tirado os piores exemplos!? Famílias endividadas, que não obstante já estarem a dever tudo e mais alguma coisa à banca ou ao Fernando Mendes (sim, porque é ao gordo a quem toda a gente deita as culpas, dada a sua imagem de opulência), gastam todo o seu subsídio de férias "and then some" para comprar a Playstation 3, o plasma (sim, porque para jogar com a Playstation precisamos de ter um televisor que se veja, e o LCD de 22" de há dois anos já é uma peça de museu!!!), brinquedos que fazem luz, som, imagem, e os carvalhos a sete... Para no início do ano ter os cobradores à porta, e esquiverem-se o mais que podem ao pagamento de todas as dívidas ou, quem sabe, acordarem em pagar dez Euritos por mês para o dito plasma, que ficará então pago em 2525...
Não me tomem como um detractor do Natal, nada disso: aliás, é a época em que vejo familiares que quase nunca vejo ao longo do ano, e isso traz-me sempre grande satisfação. Ao mesmo tempo, adoro a magia nos olhos das crianças. Para elas, o Natal é algo de especial, de mágico... O Pai Natal traz as prendas... Pois, se calhar é mesmo só isso.
A título de exemplo, numa família de classe média, ou média alta, vá lá, onde orgulhosamente me insiro (sim, porque para mim hoje média alta é pagar tudo o que se deve e ainda sobrar algo, por pouco que seja...), vejo os pequenos a receber uma série de presentes, porque a família é grande, e então há sempre algo a dar, nem que seja uma lembrança...
Mas é exactamente aí que eu me centro: os miúdos já não se interessam pelo que recebem; gostam é de abrir embrulhos. A não ser que seja de facto algo de extraordinário, o que poderá lever a reacções inesperadas, a nada dão valor...
Não posso dizer que seja velho... A minha infância passou há pouco mais de vinte anos. Mas nesse tempo (e agora sim, falo como os velhos), recebia (felizmente) alguns presentes, não tantos como hoje vejo receber, mas cada um deles era recebido com uma alegria única, e com uma reverência sobre o valor dele... Não era só mais um.
Claro que tenho de ter em conta o contexto em que estou inserido, mas ainda assim, mesmo nas classes mais baixas, vejo exageros a serem cometidos em nome da máxima "Se os outros têm, o meu filho tem que ter!"
Por exemplo, tive esta semana a notícia de uma família, que não tem seuqer uma casa de banho em casa, vai oferecer ao filho de 16/17 anos um computador portátil de cerca de 900 Euros, coisa que eu "sonho" ter... Ou melhor, dava-me jeito ter, e em breve comprarei, mas está a ser muito bem pensado, e será utilizado em contexto profissional, senão nem sonharia em comprar...
Não seria mais útil pegar no dinheiro e fazer a dita casa de banho!? Se calhar não...
Et sic transit gloria mundi!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Trabalhar: Paz de espírito, realização, ou uma canseira do caraças!?
Durante estes últimos dois ou três dias tenho vivido tempos curiosos... A modos que me levanto às 6:30 da manhã, e começo a trabalhar; Depois, intervalo para almoço, e mais trabalho; depois, intervalo para jantar, e... ah, pois, mais trabalho... E depois, intervalo para dormir, às 3, 3 e meia da manhã (que nem a Fox já dá para ver, vejam lá bem...), e às 6:30... Mais trabalho!
Eu sei e admito que estou a pagar tudo o que passei nos últimos anos de calanzisse crónica, é um pouco à imagem Kármica da coisa, ou como costumo dizer, apanham-se sempre à frente, na curva... Mas assim também é demais! E aí é que me pergunto: trabalhar para quê!?
Cansa pra cara..., não dá dinheiro por aí adiante, conheço muitos que sem fazerem nada ganham muito mais (ah, pois, o que fazem é ilegal... Pois, é chato, isso não... É... Isso também não.)...
Realização pessoal!? Esta treta que nos impingem dos Recursos Humanos é muito bonita, mas o Director ganha p'ra cima de 3000€... Assim também eu falava de resistência à mudança!
Alguém não tem aí cinco números à sorte de 1 a 50, e dois de 1 a 10 que me diga!? De preferência, que venha do futuro, e nem é preciso vir de longe, tipo, de amanhã à noite já me chegava...
Eu sei e admito que estou a pagar tudo o que passei nos últimos anos de calanzisse crónica, é um pouco à imagem Kármica da coisa, ou como costumo dizer, apanham-se sempre à frente, na curva... Mas assim também é demais! E aí é que me pergunto: trabalhar para quê!?
Cansa pra cara..., não dá dinheiro por aí adiante, conheço muitos que sem fazerem nada ganham muito mais (ah, pois, o que fazem é ilegal... Pois, é chato, isso não... É... Isso também não.)...
Realização pessoal!? Esta treta que nos impingem dos Recursos Humanos é muito bonita, mas o Director ganha p'ra cima de 3000€... Assim também eu falava de resistência à mudança!
Alguém não tem aí cinco números à sorte de 1 a 50, e dois de 1 a 10 que me diga!? De preferência, que venha do futuro, e nem é preciso vir de longe, tipo, de amanhã à noite já me chegava...
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
O falecido, paz à sua alma...
De facto, já outrora tive uma coisa destas, quando começou ser "a moda" ter um blogue. Porém, esqueci-me inclusive da password dele, bem como do e-mail com o qual me registei... O "Debaixo dos lençóis, no meio das pernas" não foi muito longe...
Embora a ideia base fosse gira, não tenho muita paciência para escrever num blogue, aliás, porque em primeiro lugar sou um adepto fervoroso do corolário "Se não tens nada de bom para dizer, o melhor é não dizer nada"...
Assim sendo, e desejando melhor sorte a este desgraçado, a ver se passa do record da terceira posta, para levantar o espírito falecido do anterior, utilizarei o velho ditado "caminhando faz-se o caminho", para ver onde chegamos, ou seja, "caminhando debaixo dos lençóis, faz-se o caminho no meio das pernas!"
Embora a ideia base fosse gira, não tenho muita paciência para escrever num blogue, aliás, porque em primeiro lugar sou um adepto fervoroso do corolário "Se não tens nada de bom para dizer, o melhor é não dizer nada"...
Assim sendo, e desejando melhor sorte a este desgraçado, a ver se passa do record da terceira posta, para levantar o espírito falecido do anterior, utilizarei o velho ditado "caminhando faz-se o caminho", para ver onde chegamos, ou seja, "caminhando debaixo dos lençóis, faz-se o caminho no meio das pernas!"
E foi naquele 22 de Novembro...
... Que se iniciou o "Ter um blogue é como ter um cú"; Afinal, toda a gente tem um, e põe nele o que bem lhe apetece. Acho que chegou a hora de também ter o meu lugar ao Sol...
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